F-Yeah!

não esperem elogios a alguém aqui. eu não faço isso... Pelo contrario, esperem coisas que variam da critica construtiva, ao insulto direto, passando pela mera reclamação... E sejam bem vindos

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Criação de Mundos III : Detalhes parte 2 : 5ª,6ª, e 7ª camadas.

Semana passada eu detalhei as duas camadas mais extremas do meu cenário. Hejo irei detalher as 3 camadas centrais.

5ª camada : Niiil

A 5ª camada tém uma abundância de ruínas e cidades fantasma. As escassas cidades habitadas tém pouquíssimos habitantes, mantendo a sensação de abandono que permea toda a camada. A causa deste vazio populacional se deu há cerca de 200 anos. Em tempos remotos, Niiil era coberta pelas cidades magníficas dos Mielin, de uma beleza sem par em todo o mundo. Elegantes torres de cristal e marfim, delicadas estatuas dedicadas à grandes heróis e sábios da antiguidade, bibliotecas que abrigavam tomos de saberes ancestrais, a antiga Niiil era sinonimo de cultura e conhecimento.

A perícia arcana dos Magii Mielin, junto com o intelecto dos seus escolásticos, tornava a vida dos cidadãos extremamente fácil, e a maior parte da população podia tranquilamente se dedicar aos interesses da mente. O que se ignorava eram os outros povos da camada, em especial o pequeno reino de Fhouralen. Temerosos quanto ao poder que os Mielin acumularavam, o rei Ingmort Fhouralen IV uniu as nações menores de Niiil em uma tentativa de derrubar a nação Niiil. após 15 anos de guerra, Riecherd Ederwyn, um jovem mago Mielin tentou encerrar a guerra convertendo vários dos construtos usados como mão de obra barata em armas. Com o intuíto de torna-los guerreiros melhores, Riecherd dotou os autonomos de consciência.

A guerra teve seu fim apenas 1 ano depois de Riecherd criar o seu exército mecânico. Insatisfeito com o retorno a velha função como mordomo de Riecherd, Aurum Gamma, um dos comandantes do exército mecânico dos Mielin, partiu na mesma noite em que a guerra teve seu fim. Meses depois, Aurum retornou à capital, exigindo a liberdade do seu povo. A resposta dos Magii se deu na forma do segundo exército mecânico criado por Riecherd, que mais tarde viria a ser conhecido como o "enxame". Implácavel, Incansável e Invencível, o enxame rápidamente derrotou os construtos rebeldes liderados por Aurum. Vendo que o fim estava próximo, Aurum liderou um pequeno grupo para enfrentar os Magii diretamente, esperando que com a queda dos seus controladores, o enxame parasse. Riecherd desapareceu apenas um dia após ativar o seu exército imbativel. Rumores dizem que ele foi a primeira vítima do massacre que estava por vir. Outros rumores alegam que Riecherd era a inteligência que guiava o enxame, e que ele ainda vive atravéz da sua criação abominável.

A morte dos Magii fez com que o enxame saísse de controle. Como se dotado subitamente de uma inteligência perversa, o enxame lentamente consumiu as belas estruturas arcanas dos Mielin, usando-as para aprimorar-se. em apenas 6 meses, o enxame havia consumido todo o majestoso império dos Mielin, assim como as nações adjacentes. O enxame continua a passar esporadicamente entre as ruínas das antigas cidades e templos dos Mielin, liderados por mentes incompreensíveis. A capital dos Mielin continua sendo habitada pelo antigo exército mecânico, poupado da destruição por razões inescrutáveis. Os Mielin, com medo de repetirem o horror que foi o enxame, vivem em pequenas aldeias nas montanhas ao redor da antiga capital.

6ª: A terra dos imortais

A 6ª camada é o dominío dos mortais que ascenderam a divindade e escolheram não partir para o mar astral. Embora não tenham o mesmo nível de poder dos deuses verdadeiros, esses imortais detém uma quantidade de poder sem igual no reino material. Por estar precisamente no meio das camadas, a 6ª camada não sofre grandes influências dos primordiais. Porém os imortais e vários deuses criaram domínios próprios entre as ilhas da terra dos imortais.

O imperador do círculo eterno e a imperatriz da rosa negra, arcanistas de eras idas, uniram várias pequenas nações no deserto de Gradóz, após ajudarem a libertar os povos do deserto do domínio do dragão Rottenauge. A horrenda aparência do imperador, que abandonou a mortalidade em tempos imemoriais, contrasta com o seu carisma natural. Tanto o imperador quanto a sua esposa lutaram contra os vassalos do destruidor, a 600 anos. Durante o dia interminável, quando o poder do destruidor esteve no seu auge, o imperador, na época conhecido como Faustus, o imortal, lutou junto com sua aprendiz, Ellania. Faustus tombou para Mekorhiw, arauto das chamas eternas. No dia seguinte os seus ossos enegrecios se reergueram, envoltos nas chamas que lhe tiraram a vida. Mekorhiw rápidamente tombou para o récem erguido "imperador da morte". Ellania logo ascendeu ao roubar o poder de Mekorhiw.

O império do círculo eterno atualmente se encontra em guerra contra o Sacro reino de Yulania. fundado a 500 anos por uma sacerdotisa de Yulal, o reino continua sendo governado pelas sacerdotisas da deusa da Riqueza, da sensualidade e da arte. Enquanto o circulo eterno trava suas guerras com vastas legiões de mortos vivos e construtos, Yulania costuma manter mercenários do mundo todo em sua folha de pagamento, para "garantir".

No lado oposto da camada, O templo do Cavaleiro do coração de ferro governa a Cidadela de adamante. Vincent Coração de Ferro caiu em combate contra o primordial Elorid. Schwertmann, um dos gigantes dos deuses cedeu a sua vida para salvar a do bravo guerreiro. Após a vitória, Vincent tornou-se Ferro, como o gigante que morreu para garantir a vitória de Vincent. Schwertmann retornou para o túmulo dos gigantes, enquanto Vincent permaneceu em sua pose de vitória. Com o passar dos anos, os habitantes da aldeia que floreceu ao redor da "estátua" do herói passaram a ter sonhos com o Cavaleiro do coração de ferro. Em poucos anos, Vincent ascendeu a divindade graças as mensagens que os seus primeiros sacerdotes receberam em sonhos. A Cidadela de adamante foi construída em sua homenagem. Aqueles que dormem próximos ao Cavaleiro do coração de ferro costumam sonhar com sua presença. As mensagens recebidas nesses sonhos são usadas pelos sacerdotes para governar a cidadela.

7ª: Urube

Enquanto Niiil é tomada por extonsões de terra vazia e cidades abandonas, Urube é quase que completamente tomada por cidades. Enquanto em outras camadas se usava de magia e de "milagres" para se enfrentar as ameaças vindas de outros planos, as cidades estado de Urube se esforçaram para nunca mais depender de magos ou similares. Graças a essa mentalidade, sem dúvida provocada pela antiga dominação arcana da sociedade em Urube, o nivel tecnológico de Urube ese encontra em um nível similar ao da europa no final do século 19, embora com vários elementos alheios a esse período.

Para combater ameaças como dragões e similares, as cidades-estado contam com vários tipos de embarcações aéreas, de pequenos aviões, similares aos da 2ª guerra mundial, até gigantescos encouraçados celestes, usados para garantir a proteção das cidades situadas nas bordas das ilhas, guerrear com outras cidades, e assegurar o dominío sobre as colonias em outras camadas. Para enfrentar os gigantes, tanto os gigantes comuns, quanto os antigos gigantes enviados pelos deuses, foram criadas máquinas de combate váriadas. De carros blindados até gigantescas fortalezas móveis, o grande orgulho das cidades-estado são os gigantes mecânicos, nome que mal descreve o mecanismo insano que surgiu a cerca de 10 anos. A melhor definição para eles é "um tanque com pernas, e as vezes torretas dos lados, ou bracinhos usados para reparos".

A super-população faz com que Urube dependa de colonias em outras camadas para garantir àgua e alimento. Além disso, várias cidade-estado mantém colonias mineradoras na base de outras camadas para a extrair os minérios flutuantes usados na maioria das aeronaves. Apesar de conseguirem fazer aviões e "robôs-gigantes", Urube jamais desenvolveu armas automáticas, ou artilharia de longo alcance.

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